O protocolo RIP estabelece poucas regras para performance e para previnir rotas oscilantes entre dois ou mais hosts com caminhos de mesmo custo, especifica que estas rotas devem ser guardadas até a descoberta de uma com custo mais baixo. Em caso de falha física em um gateway ou de um gateway informar que uma rota ter falha RIP especifica que todos os ouvintes devem colocar "timeout" nas rotas aprendidas, pois um quando um gateway instala uma rota em uma tabela coloca um "timer", este tempo deve ser recomeçado a cada vez que o gateway recebe outra mensagem RIP informando a respeito da rota. A rota torna-se inválida se 180 segundos passam sem que a rota tenha sido notificada novamente.
O protocolo RIP apresenta os seguintes problemas básicos: loops em roteamento, limitação de saltos, e convergencia vagarosa ou contagem ao infinito. O protocolo RIP em seu algoritmo não especifica detecção de loops de roteamento. RIP assume que cada participante deve ser confiável ou tomar preucauções para previnir cada loop. Em segundo, para previnir instabilidades RIP deve-se usar um baixo valor para representar a máxima distância alcançável em saltos entre gateways. O administrador da rede deve usar um protocolo alternativo para Internet em qual torne viável o número de saltos para roteamento entre gateways até o limite de 16. Esta limitação de saltos torna o RIP inconveniente para grandes redes.
O algoritmo vetor distância usado pelo RIP cria uma convergência vagarosa ou contagem ao infinito, problema em que as inconsistencias surgem porque o roteamento atualiza as mensagens propagadas vagarosamente através da rede. A escolha de um pequeno limite (16) atenua o limite de convergência mas não a elimina.
O problema de convergência vagarosa pode ser resolvido de três maneiras: