Conclusões Problemas RIP

Infelizmente disparos de atualização, hold down, poison reverse, e split horizonte todas essas técnicas resolvem alguns problemas, elas introduzem outros. O uso de disparos de atualização quando muitos gateways distribuem-se em uma rede comum. Um só broadcast pode trocar todas as tabelas, disparando um novo ciclo de broadcast. Se o segundo ciclo de broadcast trocar as tabelas ele dispará sempre mais broadcast podendo resultar uma avalanche de broadcasts.

O uso de broadcast, potencial para looping de roteamento e o uso de hold down para previnir convergência vagarosa podem fazer o protocolo RIP , extremamente, ineficiente em uma WAN. Broadcast sempre toma substancial largura da banda. Se não ocorrem problemas de avalanche tendo todas as máquinas periódicos broadcasts significa que o tráfego aumenta com o número de gateways. O potencial para loops de roteamento pode acabar quando a capacidade da linha é limitada. Uma vez que as linhas começam a saturar por looping de pacotes, pode ser difícil ou até impossível os gateways trocarem informações necessárias para quebrar estes loops.

Em WAN períodos de hold down são tão longos que o tempo usado por protocolos de alto nível pode expirar e deixar que se quebre as conexões abertas.

A despeito desses bem conhecidos problemas muitos grupos continuam a usar RIP como um IGP em WAN.