A liberação da conexão de transporte pode ocorrer de quatro (4) formas diferentes. A primeira delas é a forma convencional, na qual um usuário de transporte requer uma desconexão através da primitiva T-DISCONNECT-request, fazendo com que o seu serviço de transporte envie ao serviço de transporte remoto uma TPDU-DR. Logo que essa TPDU chega ao destino, gera uma T-DISCONNECT-indication para seu usuário e devolve à entidade de transporte emissora do pedido de desconexão uma TPDU-DC.
A segunda forma pode acontecer quando ambos os usuários transmitem simultaneamente uma T-DISCONNECT-request. Logo que uma entidade recebe a indicação do pedido de desconexão da outra, ela se desconecta.
A terceira forma seria quando a camada de transporte desiste e transmite uma T-DISCONNECT-indication para ambos os usuários de transporte.
Teoricamente também existe uma quarta forma de desconexão. Ela caracteriza-se pela situação em que um usuário transmite uma T-DISCONNECT-request e antes mesmo que a T-DISCONNECT-indication possa acontecer na outra extremidade, a própria camada de transporte desconecta essa outra extremidade.
A liberação da conexão de transporte é considerada destrutiva. Pois no momento em que a entidade de transporte recebe uma T-DISCONNECT-request, ela descarta os pacotes que ainda não haviam sido transmitidos e envia uma TPDU-DR à entidade par. Essa, quando recebe a TPDU-DR, também descarta os dados pendentes à transmissão.