Projeto MAP

Nos meados dos anos 80, a empresa GM (General Motors) cansada das dificuldades encontradas na informatização da empresa, resolveu desenvolver um padrão para a automação fabril. Este padrão foi batizado como MAP ("Manufacturing Automation Protocol") e visa a interconexão de múltiplas redes locais (terminais, recursos computacionais, dispositivos programáveis) bem como a conexão de redes de longa distância ou PBXs digitais.

No ano de 1986, o projeto TOP (Technical and Office Protocol), voltado para a comunicação de dados no ambiente técnico-administrativo das empresas, foi incorporado ao MAP gerando o projeto MAP/TOP.

A arquitetura MAP segue a filosofia do modelo OSI (Open Systems Interconnection) da ISO (International Organization for Standardization):

A partir do momento que a especificação MAP progrediu, notou-se que o projeto não atendia bem a área de controle de processos. Surgiram dois novos projetos que procuraram solucionar os problemas de comunicação em tempo-real:

Na arquitetura MAP e em suas derivadas, o protocolo mais importante da camada de aplicação é o MMS.

Apesar do MAP possuir vantagens, sua utilização não foi difundida nos meios comerciais. Os principais motivos foram: