A proliferação de LANs inter-conectadas faz com que usuários em diferentes ramos fiquem geograficamente isolados do ponto central de gerência inicialmente estabelecido. Quando ocorrem problemas nesses sites remotos, o envio de pessoal e equipamento de conserto necessários para resolver o problema se torna caro e inoportuno (geralmente os dados coletados após a ocorrência do problema não têm tanto valor). Certamente a estratégia reativa não melhora a disponibilidade ou confiabilidade da rede.
Em resposta a esse ambiente, um grande número de companhias está mudando sua filosofia para o gerenciamento de rede. Enquanto algumas organizações continuam na resolução reativa de problemas, transportando ferramentas de um lugar para outro para solucioná-los, outras adotaram uma alternativa mais proativa, onde utilizam uma variedade de diferentes métodos e ferramentas. Um elemento crítico desta nova abordagem proativa é a habilidade de identificar e agir através de tendências de utilização e erro em qualquer lugar da rede, independente da localização ou do tipo do equipamento.
Para realmente acompanhar isso, gerentes de rede necessitam uma arquitetura que os permita otimizar, planejar e ver todo o empreendimento de uma localização central enquanto compartilham dados e controlam outros domínios. Esta arquitetura inclui três requisitos chaves que devem ser satisfeitos para gerenciar LANs no ambiente distribuído dos dias de hoje:
Atualmente, esforços para definir um conjunto padrão de dados e um significado comum de distribuição estão progredindo em vários níveis diferentes. O "Desktop Management Task Force" e o "Network Manegement Forum", por exemplo, estão tentando definir padrões para softwares (DMI) e objetos de rede (Omnipoint), respectivamente. Ao mesmo tempo, a IETF está trabalhando em um padrão para distribuição de dados mais flexível no SNMP v2, bem como um mecanismo comum para monitoramento remoto em aplicações cliente/servidor - RMON e RMON2.