Data: 01/09/97
Hora: 00:41

Nome : Liane
Endereco : liane3@penta.ufrgs.br
opiniao : Detecção de colisão: uma estação só transmite na rede local quando ninguém está transmitindo e se após iniciar a transmissão perceber que outra estação também iniciou sua transmissão ela suspende o envio dos dados e aguarda até que o meio de transmissão fique livre


Data: 01/09/97
Hora: 19:14

Nome : Roberta / Tatiane
Endereco :
opiniao : Cabo Coaxial Banda Base Um Cabo Coaxial Banda Base, também conhecido como 10Base2, consiste de um fio de cobre rígido, que forma o núcleo, envolto por um material isolante, que por sua vez é envolto por um condutor cilíndrico na forma de malha entrelaçada, tudo coberto por uma capa plástica protetora.

O método de acesso ao meio usado em Cabos Coaxias Banda Base é o detecção de portadora, com detecção de colisão. Amplamente utilizado em redes locais. Dados Técnicos

Impedância: 50 ohms


Tamanho Máximo de Segmento: 185 metros


Tamanho Mínimo de Segmento: 0,45 metros


Número Máximo de segmentos: 5


Tamanho Máximo Total: 925 metros


Tamanho Máximo sem Repetidores: 300 metros 


Capacidade: 30 equipamentos/segmento


Acesso ao meio: CSMA/CD


Taxas de Transmissão de Dados: 1 a 50 Mbps (depende do tamanho do cabo)


Modo de Transmissão: Half-Duplex - Código Manchester.


Transmissão: Por pulsos de corrente contínua.


Imunidade EMI/RFI: 50 dB


Conector: Conector T


Instalação: Facilitada (cabo fino e flexível)



Data: 01/09/97
Hora: 19:15

Nome : paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : Conectores com Ferrule A maioria dos conectores ópticos atuais baseia-se no uso de ferrules (ver ilustração). O ferrule é um cilindro com buraco de precisão onde é colocada a fibra. Geralmente o ferrule é envolvido por um anel rosqueado que o prende a uma luva de conexão. Este tipo de conector óptico está disponível para uma variedade de dimensões de fibras, sendo que existem conectores com ferrules de metal, plástico ou cerâmica, concorrendo entre si nos quesitos custo e qualidade.


Data: 01/09/97
Hora: 19:16

Nome : Everson e Sheila
Endereco :
opiniao : Cabo Coaxial O cabo coaxial possui vantagens em relação aos outros condutores utilizados tradicionalmente em linhas de transmissão por causa de sua blindagem adicional, que o protege contra o fenômeno da indução, causado por interferências elétricas ou magnéticas externas.

Essa blindagem constitui-se de uma malha metálica (condutor externo) que envolve um condutor interno isolado.

Os cabos coaxiais geralmente são empregados na ligação de pontos próximos um do outro (rede local de computadores, por exemplo). A velocidade de transmissão é bastante elevada devido a tolerância aos ruídos graças a malha de proteção desses cabos.

Os cabos coaxiais são divididos em duas famílias:

Banda base
Banda larga

As dificuldades de conexão com cabos coaxiais são um pouco maiores do que se fosse utilizado o par trançado. A conexão dos cabos é feita através de conectores mecânicos, o que também encarece sua instalação em relação ao par trançado, porém, os benefícios compensam com larga vantagem a utilização deste método.

Abaixo temos um esquema de cabo coaxial:


Data: 01/09/97
Hora: 19:20

Nome : Cláudia e Raquel
Endereco :
opiniao : CONECTORES - Série UHF e BNC
Número Descrição < Modelo
1
2
3
4
Adaptador UHF para cabo RG 58 e RG 59
UHF Fêmea para painel com rosca
UHF Macho para cabo RG 213
UHF Fêmea para painel com base quadrada
MT 607
MT 602
MT 600
MT 601
Número Descrição Modelo
1 BNC Macho para cabo RG 58 - Solda
2 BNC Macho para cabo RG 59 - Solda
3 BNC Macho para cabo RG 58 - Climpar
4 BNC Macho para cabo RG 59 - Climpar
- BNC Macho para cabo malha dupla - Climpar
5 BNC Fêmea para cabo RG 59 - Solda
6 BNC Fêmea com base quadrada para painel
7 BNC Fêmea com rosca para painel
- BNC Cotovelo 90o Macho para cabo RG 59 - Solda
MT 812
MT 801
MT 815/58
MT 815/59
MT 814
MT 805
MT 819
MT 804
MT 822

Endereço para Email : mectron@brworld.com.br


Data: 01/09/97
Hora: 19:20

Nome : Paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : Pinagem do padrão EIA RS-232/CCITT V.24 A diferença básica entre o padrão CCITT V.24 e o padrão EIA RS-232 consiste apenas na designação da pinagem do conector DB-25.

A tabela a seguir apresenta: 


     os pinos do conector DB-25 (coluna 1)


     a nomenclatura EIA RS-232-C para idetificação do circuito (coluna 2)


     a nomenclatura CCITT V-24 (coluna 3) 


     a fonte do sinal (coluna 4)


     a abreviatura da descrição da função do circuito(coluna 5) 


     a descrição da função do circuito(coluna 6)



___________________________________________________________________




 PINO  RS-232   V.24    FONTE    ABREV.   DESCRIÇÃO


________________________________________________________________________

 


  1     AA      101     AMBOS     PG      Protective Ground  



  2     BA      103      ETD      TD      Transmitted Data    



  3     BB      104      ECD      RD      Received Data     


  4     CA      105      ETD      RTS     Request to Send       


  5     CB      106      ECD      CTS     Clear to Send      


  6     CC      107      ECD      DSR     Data Set Ready     


  7     AB      102     AMBOS     SG      Signal Ground       


  8     CF      109      ECD      CD       Carrier Detect    

  9     -        -        -        -       Reservado para teste do modem 


 10    -        -        -        -       Reservado para teste do modem 


 11    -        -        -        -      Livre  


 12    SCF     122      ECD       SCD    Sec. Rec.Signal Detect     


 13    SCB     121      ECD       SCT    Sec. Clear to Send    


 14    SBA     118      ETD       STD    Sec. Transmitted Data      


 15    DB      114      ECD       ST      Transmit Timing   


 16    SBB     119      ECD       SRD     Sec. Received Data   


 17    DD      115      ECD       RT       Received Timing   


 18    -       -        -         -      Livre    


 19    SCA     120      ETD       SRT    Sec. Request to Send   


 20    CD      108.2    ETD       DTR    Data Terminal Ready      


 21    CG      110    QUALQUER    SQD     Signal Quality Detector      


 22    CE      125      ECD       RI     Ring Indicator     


 23    CH/CI   111    QUALQUER    DRD    Data Rate Detector     

24    DA      113      ETD       ST     Transmit Timing      


25    -        -       -         -       Livre 



___________________________________________________________________________


Data: 01/09/97
Hora: 19:21

Nome : Paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : Características de Sinal da RS-232 A Interface RS-232 especifica 25 circuitos de ligação, ou condutores, que controlam o fluxo de dados entre o ETD e ECD. O sinal de cada um desses condutores ocorre de acordo com uma transição de voltagem predefinida.

Dessa forma, os padrões estabelecem os níveis de tensão para a transmissão de dados, onde o estado lógico 1 (marca) é definido como sendo uma tensão negativa entre -3 e -15 volts, enquanto o estado lógico 0 (espaço) é definido como uma tensão positiva entre +3 volts e +15 volts, tudo refenciado ao terra de sinal e com previsão de uma queda de tensão de 12 volts ao longo das linhas de transmissão.

Como os receptores são obrigados a reconhecer sinais de no máximo +-3 volts, sobra uma margem de segurança (região de transição) de 6 volts entre os níveis 1 e 0, o que contribui para aumentar a imunidade a ruídos e a diferença de potencial de massa . O estado do sinal não necessariamente será identificado de forma única quando a tensão estiver na região de transição.

O diagrama 1 abaixo oferece uma visão das faixas de voltagem do Circuito de Ligação definidas pelo padrão RS-232-C:


    +15V  ---------------------------------------

               Faixa Positiva - Função ON

    +3V   ---------------------------------------

               Região de Transição

    -3V   ---------------------------------------

               Faixa Negativa - Função OFF

    -15V  ---------------------------------------   


Diagrama 1

Sob o RS-232-D, as faixas de voltagem ON e OFF foram estendidas para +25V e -25V, respectivamente.

A tabela1 compara a voltagem do circuito de ligaço, seu estado binário, condiç de sinal e função.

______________________________________________________________________________




VOLTAGEM CIRC. LIG.      Positiva             Negativa

_______________________________________________________________________________




ESTADO BINÁRIO            0                     1


CONDIÇÃO DO SINAL       Espaço                Marca


FUNÇÃO                   ON                    OFF

________________________________________________________________________________



tabela 1 


A norma RS-232 recomenda o uso de cabos curtos, com comprimento de até 15 metros, embora ressalte que cabos mais longos são permitidos, desde que resultem numa capacitância de carga inferior a 2,5 nF.


Data: 01/09/97
Hora: 19:23

Nome : Paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : Conectores Bicônicos Moldados O componente central deste tipo de conector é uma luva bicônica que aceita plugues (cônicos) e alinha os eixos das extremidades das fibras centradas nos plugues. A utilização destes conectores com fibras multimodo 50/125 alcançam níveis bastante baixos de atenuação do sinal.




Data: 01/09/97
Hora: 19:23

Nome : Daniela De Bona e Janice Maurer
Endereco :
opiniao : Cabo Coaxial Um dos meios de transmissão de dados mais comum é o cabo coaxial.

A forma de construção dá ao Cabo Coaxial uma boa combinação de alta banda passante e excelente imunidade a ruídos.

Há dois tipos principais de cabos coaxiais:

Cabo Coaxial Banda Base
Cabo Coaxial Banda Larga




Data: 01/09/97
Hora: 19:24

Nome : Patricia e Maria
Endereco :
opiniao : Fibras Óticas Fibras óticas são elementos de transmissão que utilizam sinais de luz codificados para transmitir os dados. A luz que circula pela fibra ótica situa-se no espectro do infra-vermelho e seu comprimento de onda está entre 10xE14 a 10xE15 Hz.

Abaixo temos um esquema de um cabo de fibra ótica.

A fibra ótica pode ser feita de plástico ou de vidro, revestida por um material com baixo índice de refração. Além destes dois materiais, a fibra possui também um revestimento plástico que lhe garante um proteção mecânica contra o ambiente externo.

Para a transmissão dos sinais, além do cabo precisa-se de um conversor de sinais elétricos para sinais óticos, um transmissor e um receptor dos sinais óticos, e um conversor dos sinais óticos para os sinais elétricos.

Nas linhas de fibras óticas, a taxa de transmissão é muito mais alta do que nos sistemas físicos convencionais (cabo coaxial e par trançado).

Isto se deve ao fato de que a atenuação das transmissões não dependem da frequência utilizada.

A fibra ótica é completamente imune a interferências eletromagnéticas, portanto, não sofre indução, podendo ser instalada em lugares onde os fios e cabos não podem passar. Também não precisa de aterramento e mantém os pontos que liga eletricamente isolados um do outro.

Do ponto de vista da capacidade de transmissão, a tecnologia atual de fibras óticas caracteriza-se por três tipos distintos a seguir:

   Multimodo com índice degrau 

   Multimodo com índice gradual 

   Monomodo


O alto custo da instalação e manutenção das fibras óticas constituem atualmente no maior obstáculo para utilização desta modalidade de transmissão de dados.


Data: 01/09/97
Hora: 19:24

Nome : Paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : Cabo Coaxial Banda Base Um Cabo Coaxial Banda Base, também conhecido como 10Base2, consiste de um fio de cobre rígido, que forma o núcleo, envolto por um material isolante, que por sua vez é envolto por um condutor cilíndrico na forma de malha entrelaçada, tudo coberto por uma capa plástica protetora.

O método de acesso ao meio usado em Cabos Coaxias Banda Base é o detecção de portadora, com detecção de colisão.

Amplamente utilizado em redes locais.

Dados Técnicos


Impedância: 50 ohms


Tamanho Máximo de Segmento: 185 metros


Tamanho Mínimo de Segmento: 0,45 metros


Número Máximo de segmentos: 5


Tamanho Máximo Total: 925 metros


Tamanho Máximo sem Repetidores: 300 metros 


Capacidade: 30 equipamentos/segmento


Acesso ao meio: CSMA/CD


Taxas de Transmissão de Dados: 1 a 50 Mbps (depende do tamanho do cabo)


Modo de Transmissão: Half-Duplex - Código Manchester.


Transmissão: Por pulsos de corrente contínua.


Imunidade EMI/RFI: 50 dB


Conector: Conector T


Instalação: Facilitada (cabo fino e flexível) 




Data: 01/09/97
Hora: 19:28

Nome : Paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DAS INTERFACES DO ROTEADOR DEFININDO A SOLUÇÃO

Para fazermos uma análise do tráfego das interfaces do roteador na CELEPAR, teremos que análisar as duas interfaces em um determinado intervalo de tempo. Para atingirmos este objetivo, dividimos nosso gerencimento em duas etapas distintas sendo:

Numa primeira etapa, o programa tem duas funções: a primeira função é recuperar os seguintes objetos gerenciados da MIB-II:ifInOctets, ifOutOctets, ifOperStatus,ifInDiscards, ifInErrors, ifOutDiscards e ifOutErrors das duas interfaces, a cada hora cheia, gerando um arquivo de log. Para que o processo seja executado a cada hora cheia foi criado uma entrada na "crontab" de uma máquina Unix.

A segunda função deste programa é analisar os dados gerados na última hora de registro, compará-los com o registro da hora anterior e disparar uma Mensagem de ALERTA para o Gerente da Rede se as seguintes condições ocorrerem.

     Se o percentual de uso da Interface Remota do roteador esta superior a 80% de utilização. 
     Se o percentual de uso da Interface Local do Roteador esta superior a 50% de utilização. 
     Se a Interface Remota do Roteador esta DOWN. 
     Se a Interface Local do Roteador esta DOWN. 
     Se o percentual de pacotes com erro da Interface Local, na última hora, teve um acrescimo
        fora do normal. 
     Se o percentual de pacotes com erro da Interface Remota, na ultima hora, teve um acrescimo
        fora do normal. 


Obs.Cada mensagem gerada também é gravada em um arquivo de Log separado para posterior recuperação.

Numa segunda etapa, o programa lê o log em um determinado dia e mês, fazendo uma análise das condições do tráfego e de erros das interfaces do roteador hora a hora, mostrando também as mensagens que foram enviadas para o Gerente e o motivo de cada uma destas mensagens. As mensagens previstas já foram detalhadas acima. Se nenhuma mensagem for mostrada, nenhuma das situações acima descritas ocorreu. Esta opção esta disponível para visualização via Browser Web no seguinte endereço : http://www.celepar.br:8050/gsr/bonato/gerencia.html

Alunos: Douglas José Peixoto de Azevedo e Marco Aurélio Bonato Professora: Liane Margarida Rockenback Tarouco


Data: 01/09/97
Hora: 19:32

Nome : Roberta / Tatiane
Endereco :
opiniao : roteador Dispositivo responsável pelo encaminhamento de pacotes de comunicação em uma rede ou entre redes. Tipicamente, uma instituição, ao se conectar à Internet, deverá adquirir um roteador para conectar sua Rede Local (LAN) ao Ponto-de-Presença mais próximo. Roteadores vivem se falando aos pares, como modems.


Data: 01/09/97
Hora: 19:32

Nome : patricia/maria
Endereco :
opiniao : Fio de Telefone e Cabo de Rede Local Existe uma cofusão entre o fio UTP projetado para dados de rede com fios de telefone. Raramente eles são iguais. O fio de telefone em uso em muitas residências é denominado quadra. A quadra tem quatro fios paralelos não trançados em um cabo. Os fios de prata acetinada representam outro tipo de fio de telefone encontrado em prédios modernos. O cabo de prata acetinada é plano e normalmente tem uma cobertura de vinil prateada. Em prédios antigos, em geral encontramos cabos multicondutores espessos projetados para um determinado tipo de sistema telefônico chamado de sistema chaveado. Nenhum desses sistemas de fiação é adequado para serviços de dados de rede local, mas as vezes é usado.


Data: 01/09/97
Hora: 19:32

Nome : angela e marcia
Endereco :
opiniao : Par Trançado sem blindagem: O cabo de par trançado sem blindagem (UTP) é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa. Não há blindagem física no cabo UTP; ele obtém sua proteção do efeito de cancelamento dos pares de fios trançados.

O cabo de par trançado sem blindagem projetado para redes, mostrado na figura abaixo, contém quatro pares de fios de cobre sólidos modelo 22 ou 24 AWG. O cabo tem uma impedância de 100 ohms - um fator importante que diferencia dos outros tipos de fios de telefone e par trançado. O cabo de rede UTP tem um diâmetro externo de 1,17 polegadas ou 4,3 mm.

O par trançado é o meio de transmissão de menor custo por comprimento. A ligação de nós ao cabo é também extremamente simples, portanto de baixo custo.

A desvantagem do par trançado é a sua susceptibilidade à interferência e ruído, incluindo "cross-talk" de fiação adjacente. Em sistemas de baixa freqüência a imunidade a ruído é tão boa quanto ao cabo coaxial.

Pode-se utilizar UTPs com três principais arquiteturas de rede (ARCnet, Ethernet e token-ring). Na maioria dos casos, as placas de interface de rede vêm para um tipo específico de cabeamento, mas muitas placas de interface Ethernet são configuradas para cabos coaxias e UTP.

Um dos testes que podemos fazer nos cabo de par trançado é a medida da atenuação. Por exemplo, nos cabos 10Base-T permite uma perda máxima de 11.5dB na faixa de 5 a 10 Mhz, em 100 metros de fio entre o hub e a estação. A outra é a paradiafonia, isto é, o vazamento de energia elétrica entre pares de fios do mesmo cabo. Os verificadores de cabo utilizam um injetor de sinal para determinar a extremidade remota do cabo de forma adequada. Em seguida, eles percorrem um conjunto de freqüências para medir a intensidade de sinal que vaza entre o par ativo (que transporta o sinal do injetor) e o par inativo. Os pares cruzados são a causa mais comum de níveis elevados de parafonia.


Data: 01/09/97
Hora: 19:34

Nome : Paulo e Vitor
Endereco :
opiniao : Considerações sobre a inserção de recursos de multimídia no WWW
Um dos grandes atrativos do WWW é a sua capacidade de prover recursos de multimídia. Assim pode-se criar documentos com figuras, sons e até mesmo animações que auxiliem no compreendimento do mesmo. Podemos ter, por exemplo, um documento de ensino de língua estrangeira que utilize o recurso de áudio para demonstrar aos alunos a pronúncia correta das palavras, ou recurso de imagem para introdução de novos vocabulários.

No entanto, para utilizarmos estes recursos devemos levar em consideração quatro fatores principais:

     o volume de dados gerados, 
     os recursos de hardware necessários, 
     os recursos de software (external viewers) necessários, 
     configuração do MIME types

Volume de Dados

Os recursos de multimídia geram um enorme volume de dados na rede, e esse é um fator a ser bem analisado, pois de nada adianta preparar um documento repleto destes recursos se a maioria dos usuários que o acessam não tem tempo ou disposição para esperar que os arquivos de multimídia sejam carregados.

Recursos de Hardware

No PC, a configuração mínima recomendada é uma memória RAM de no mínimo 8Mb e processador 486. É necessário também a instalação de uma placa de som.

Já no caso dos Macintosh e estações SUN, os equipamentos geralmente provêm uma configuração suficiente para o suporte aos recursos multimídia. O modelo básico atual da plataforma Macintosh já vem com 8Mb de memória RAM, CD ROM, capacidade de reproduzir sons (sem precisar de placa de som adicional) e disco de 250 Mb.

Recursos de Software

Os browsers não são capazes de executar diretamente grande parte dos arquivos de recursos multimídia. Quando o browser encontra um formato de arquivo que ele não pode apresentar diretamente, ele geralmente segue uma das seguintes soluções:

     envia o arquivo para uma aplicação externa já definida, que possa apresentar o arquivo , 
     permite que o arquivo seja salvo em disco, 
     permite que o usuário associe o arquivo com uma aplicação, 
     permite que o usuário cancele a transferência do arquivo. 
Portanto para que o browser possa carregar outros tipos de arquivo, será necessária a instalação de aplicações externas, conhecidas como external viewers, que são capazes de apresentar estes arquivos

Os external viewers variam de acordo com a plataforma. A seguir será apresentado alguns external viewers para as seguintes plataformas:

     WINDOWS 
     MACINTOSH 
     UNIX(Sun) 
Configuração do MIME types

Para que o browser saiba qual aplicativo deve chamar para executar um determinado formato de arquivo é necessário que, ao instalar um external viewer, defina-se o MIME(Multiple Internet Mail Extension) type dos arquivos que poderão ser carregados e os formatos suportados, relacionando-os com a nova aplicação.

O MIME type define o tipo do arquivo, ou seja, se é um arquivo de texto, áudio, imagem, vídeo, aplicação, etc. Cada tipo de arquivo tem o seu MIME type específico.

O MIME type é constituído de duas partes, o tipo principal do arquivo e o subtipo, e são representados escrevendo-se o tipo e subtipo separados por uma barra "/". Por exemplo:

     text/html 
     image/gif 
     video/mpeg 
     video/quicktime 




Data: 01/09/97
Hora: 19:35

Nome : Simone / Rosalba
Endereco :
opiniao : Fibras óticas são elementos de transmissão que utilizam sinais de luz codificados para transmitir os dados. A luz que circula pela fibra ótica situa-se no espectro do infra-vermelho e seu comprimento de onda está entre 10xE14 a 10xE15 Hz.


Data: 01/09/97
Hora: 19:36

Nome : Everson e Sheila
Endereco :
opiniao : ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DAS INTERFACES DO ROTEADOR DEFININDO A SOLUÇÃO

Para fazermos uma análise do tráfego das interfaces do roteador na CELEPAR, teremos que análisar as duas interfaces em um determinado intervalo de tempo. Para atingirmos este objetivo, dividimos nosso gerencimento em duas etapas distintas sendo:

Numa primeira etapa, o programa tem duas funções: a primeira função é recuperar os seguintes objetos gerenciados da MIB-II:ifInOctets, ifOutOctets, ifOperStatus,ifInDiscards, ifInErrors, ifOutDiscards e ifOutErrors das duas interfaces, a cada hora cheia, gerando um arquivo de log. Para que o processo seja executado a cada hora cheia foi criado uma entrada na "crontab" de uma máquina Unix.

A segunda função deste programa é analisar os dados gerados na última hora de registro, compará-los com o registro da hora anterior e disparar uma Mensagem de ALERTA para o Gerente da Rede se as seguintes condições ocorrerem.

Se o percentual de uso da Interface Remota do roteador esta superior a 80% de utilização. Se o percentual de uso da Interface Local do Roteador esta superior a 50% de utilização. Se a Interface Remota do Roteador esta DOWN. Se a Interface Local do Roteador esta DOWN. Se o percentual de pacotes com erro da Interface Local, na última hora, teve um acrescimo fora do normal. Se o percentual de pacotes com erro da Interface Remota, na ultima hora, teve um acrescimo fora do normal. Obs.Cada mensagem gerada também é gravada em um arquivo de Log separado para posterior recuperação. Numa segunda etapa, o programa lê o log em um determinado dia e mês, fazendo uma análise das condições do tráfego e de erros das interfaces do roteador hora a hora, mostrando também as mensagens que foram enviadas para o Gerente e o motivo de cada uma destas mensagens. As mensagens previstas já foram detalhadas acima. Se nenhuma mensagem for mostrada, nenhuma das situações acima descritas ocorreu. Esta opção esta disponível para visualização via Browser Web no seguinte endereço :
http:// www.celepar.br:8050/gsr/bonato/gerencia.html


Data: 01/09/97
Hora: 19:39

Nome : Everson e Sheila
Endereco :
opiniao : ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DAS INTERFACES DO ROTEADOR

DEFININDO A SOLUÇÃO

Para fazermos uma análise do tráfego das interfaces do roteador na CELEPAR, teremos que análisar as duas interfaces em um determinado intervalo de tempo. Para atingirmos este objetivo, dividimos nosso gerencimento em duas etapas distintas sendo:

Numa primeira etapa, o programa tem duas funções: a primeira função é recuperar os seguintes objetos gerenciados da MIB-II:ifInOctets, ifOutOctets, ifOperStatus,ifInDiscards, ifInErrors, ifOutDiscards e ifOutErrors das duas interfaces, a cada hora cheia, gerando um arquivo de log. Para que o processo seja executado a cada hora cheia foi criado uma entrada na "crontab" de uma máquina Unix. A segunda função deste programa é analisar os dados gerados na última hora de registro, compará-los com o registro da hora anterior e disparar uma Mensagem de ALERTA para o Gerente da Rede se as seguintes condições ocorrerem.

     Se o percentual de uso da Interface Remota do roteador esta superior a 80% de utilização. 

     Se o percentual de uso da Interface Local do Roteador esta superior a 50% de utilização. 

     Se a Interface Remota do Roteador esta DOWN. 

     Se a Interface Local do Roteador esta DOWN. 

     Se o percentual de pacotes com erro da Interface Local, na última hora, teve um acrescimo

     fora do normal. 

     Se o percentual de pacotes com erro da Interface Remota, na ultima hora, teve um acrescimo

     fora do normal. 

Obs.Cada mensagem gerada também é gravada em um arquivo de Log separado para posterior recuperação.

Numa segunda etapa, o programa lê o log em um determinado dia e mês, fazendo uma análise das condições do tráfego e de erros das interfaces do roteador hora a hora, mostrando também as mensagens que foram enviadas para o Gerente e o motivo de cada uma destas mensagens. As mensagens previstas já foram detalhadas acima. Se nenhuma mensagem for mostrada, nenhuma das situações acima descritas ocorreu. Esta opção esta disponível para visualização via Browser Web no seguinte endereço : http://www.celepar.br:8050/gsr/bonato/gerencia.html




Data: 01/09/97
Hora: 19:41

Nome : Cláudia e Raquel
Endereco :
opiniao : Conectores servem para facilitar a conexão de um cabo a um equipamento.

Os conectores feitos para a interface RS-232-C são de 25 pinos.

Os conectores do cabo, padrão ou cross-over, são conectores do tipo macho (DB-25-P), possuindo pinos de encaixe. Eles encaixam nas interfaces RS-232-C dos equipamentos, que são do tipo fêmea (DB-25-P).


Data: 01/09/97
Hora: 19:41

Nome : Simone / Rosalba
Endereco :
opiniao : Uma rede 100VG-AnyLAN consiste de um hub ou repetidor central, referenciado como hub de nível 1 ou root, com uma ligação conectando cada nó, criando assim uma topologia de estrela.

O hub é um controlador central inteligente que gerencia o acesso a rede através de uma rápida varredura "round robin" de suas requisição de portas de rede, checando requisições de serviços de seus nós. O hub recebe um pacote de dados e o direciona somente para a porta correspondente ao nó destinatário, provendo assim a segurança dos dados.

Cada hub possui uma porta up-link e "n" portas down-link. A porta up-link é reservada para conectar o hub (como um nó) a um hub de nível superior. Já as "n" portas down-link são usadas para conectar nós 100VG-AnyLAN.

Cada hub pode ser configurado para operar no modo normal ou no modo monitor. Portas configuradas para operar no modo normal recebem apenas os pacotes endereçados ao nó correspondente. Portas configuradas para operar no modo monitor recebem todos os pacotes enviados ao hub.

Um nó pode ser um computador, estação, ou outro dispositivo de rede 100VG-AnyLAN tais como bridges, roteadores, switch, ou hub. Hosts conectados como nós são referenciados como de nível mais baixo, como nível 2 ou nível 3. (veja Figura)

A conexão entre o hub e os nós pode ser feita com 4 pares de cabo UTP (Categoria 3,4, ou 5), 2 pares de cabo UTP (Categoria 5), 2 pares de cabo STP, ou cabo ótico. o comprimento máximo de um cabo ligando o hub a um dos nós é de 100m para o UTP ( Categoria 3 e 4), 150 m para o STP (Categoria 5), e 2000 m para cabo de fibra ótica. Os cabos UTP e STP devem ser wired straight through, ou seja o pino 1 conecta com o pino 1 correspondente, o pino 2 ao pino 2 , e assim por diante.


Data: 01/09/97
Hora: 19:43

Nome : marcia e angela
Endereco :
opiniao : ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DAS INTERFACES DO ROTEADOR DEFININDO A SOLUÇÃO Para fazermos uma análise do tráfego das interfaces do roteador na CELEPAR, teremos que análisar as duas interfaces em um determinado intervalo de tempo. Para atingirmos este objetivo, dividimos nosso gerencimento em duas etapas distintas sendo: Numa primeira etapa, o programa tem duas funções: a primeira função é recuperar os seguintes objetos gerenciados da MIB-II:ifInOctets, ifOutOctets, ifOperStatus,ifInDiscards, ifInErrors, ifOutDiscards e ifOutErrors das duas interfaces, a cada hora cheia, gerando um arquivo de log. Para que o processo seja executado a cada hora cheia foi criado uma entrada na "crontab" de uma máquina Unix. A segunda função deste programa é analisar os dados gerados na última hora de registro, compará-los com o registro da hora anterior e disparar uma Mensagem de ALERTA para o Gerente da Rede se as seguintes condições ocorrerem. Se o percentual de uso da Interface Remota do roteador esta superior a 80% de utilização. Se o percentual de uso da Interface Local do Roteador esta superior a 50% de utilização. Se a Interface Remota do Roteador esta DOWN. Se a Interface Local do Roteador esta DOWN. Se o percentual de pacotes com erro da Interface Local, na última hora, teve um acrescimo fora do normal. Se o percentual de pacotes com erro da Interface Remota, na ultima hora, teve um acrescimo fora do normal.


Data: 01/09/97
Hora: 19:44

Nome : Everson e Sheila
Endereco :
opiniao : CONDUTORES DE COBRE Cabos elétricos para controle, instrumentação e força: Classe de Tensão de 750V a 35KV Classes de encordamento 2 a 6 (semi-rígidos e flexíveis) Disponíveis em blindagem por fita ou trança de fios Altas temperaturas (105°C a 700°C) Unipolares, bipolares, tripolares e multipolares Cobre nu Isolados em PVC, PE, XLPE, EPR e Compostos Especiais Especiais para fabricação sob encomenda


Data: 01/09/97
Hora: 19:49

Nome : PAULO E VITOR
Endereco :
opiniao : Par Trançado sem blindagem: O cabo de par trançado sem blindagem (UTP) é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa. Não há blindagem física no cabo UTP; ele obtém sua proteção do efeito de cancelamento dos pares de fios trançados. O cabo de par trançado sem blindagem projetado para redes, mostrado na figura abaixo, contém quatro pares de fios de cobre sólidos modelo 22 ou 24 AWG. O cabo tem uma impedância de 100 ohms - um fator importante que diferencia dos outros tipos de fios de telefone e par trançado. O cabo de rede UTP tem um diâmetro externo de 1,17 polegadas ou 4,3 mm. O par trançado é o meio de transmissão de menor custo por comprimento. A ligação de nós ao cabo é também extremamente simples, portanto de baixo custo. A desvantagem do par trançado é a sua susceptibilidade à interferência e ruído, incluindo "cross-talk" de fiação adjacente. Em sistemas de baixa freqüência a imunidade a ruído é tão boa quanto ao cabo coaxial. Pode-se utilizar UTPs com três principais arquiteturas de rede (ARCnet, Ethernet e token-ring). Na maioria dos casos, as placas de interface de rede vêm para um tipo específico de cabeamento, mas muitas placas de interface Ethernet são configuradas para cabos coaxias e UTP. Um dos testes que podemos fazer nos cabo de par trançado é a medida da atenuação. Por exemplo, nos cabos 10Base-T permite uma perda máxima de 11.5dB na faixa de 5 a 10 Mhz, em 100 metros de fio entre o hub e a estação. A outra é a paradiafonia, isto é, o vazamento de energia elétrica entre pares de fios do mesmo cabo. Os verificadores de cabo utilizam um injetor de sinal para determinar a extremidade remota do cabo de forma adequada. Em seguida, eles percorrem um conjunto de freqüências para medir a intensidade de sinal que vaza entre o par ativo (que transporta o sinal do injetor) e o par inativo. Os pares cruzados são a causa mais comum de níveis elevados de parafonia. Par Trançado com blindagem: Os cabos de pares trançados blindados (STP), combinam as técnicas de blindagem e cancelamento. Os cabos STP projetados para redes são de dois tipos. O STP mais simples é chamado "blindado de 100 ohms", pois, a exemplo do UTP, tem uma impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma folha de cobre ao redor de todos os seus fios. No entanto, o formato mais comum de STP, lançado pela IBM e associado à arquitetura de rede token-ring IEEE 802.5, é conhecido como STP 150 ohms devido a sua impedância de 150 ohms. Uma vantagem do STP 150 ohms, é que ele é capaz de transportar dados utilizando uma sinalização muito rápida com poucas chances de distorção. Como desvantagem, a blindagem causa uma perda de sinal que aumenta a necessidade de um espaçamento maior entre os pares de fios e a blindagem (ou seja, de mais isolamento). O maior volume de blindagem e isolamento aumenta consideravelmente o tamanho, o peso e o custo do cabo. Outros trabalhos do Grupo ...


Data: 01/09/97
Hora: 19:51

Nome : PAULO BORBA E FERNANDA
Endereco :
opiniao : Servidor É qualquer estação da rede com habilidade para oferecer serviços especializados para as demais estações. Por exemplo, o servidor de arquivo visa oferecer aos usuários da rede o armazenamento e o acesso de informações assim como compartilhar os dispositivos de armazenamento.


Data: 01/09/97
Hora: 19:52

Nome : angela e marcia
Endereco :
opiniao : Cabeamento Nas conexões das redes são utilizados variados tipos de cabos, que podem ser:

Cabo de Fibra Ótica - O Cabo de Fibra Ótica transmite informação via pulsos de luz, que podem ser gerados por um LED ou laser. Os pulsos luminosos não sofrem a interferência elétrica.

Cabo Coaxial - O Cabo Coaxial é composto de um cabo sólido de cobre coberto por uma camada isolante e uma malha de cobre.A malha protege das interferências elétricas.

Cabeamento em Par Trançado - O Cabeamento em Par Trançado reune pares de cabos em capas isolantes. Cada par é trançado com um número variado de tranças em cada centímetro. As tranças protegem os dados de interferências elétricas.

Existem ainda os sistemas portáteis que, ao inves de usarem cabos, transmitem os dados via ondas de rádio. Um exemplo disso pode ocorrer nos Lap-tops.


Data: 01/09/97
Hora: 19:53

Nome : paulo e vitor
Endereco :
opiniao : A Estrutura de uma Rede 100 VG-AnyLAN Uma rede 100VG-AnyLAN consiste de um hub ou repetidor central, referenciado como hub de nível 1 ou root, com uma ligação conectando cada nó, criando assim uma topologia de estrela. O hub é um controlador central inteligente que gerencia o acesso a rede atrvés uma rápida varredura "round robin" de suas requisição de portas de rede, checando requisições de serviços de seus nós. O hub recebe um pacote de dados e o direciona somente para a porta correspondente ao nó destinatário, provendo assim a segurança dos dados. Cada hub pode ser configurado para suportar tanto frames no formato Ethernet 802.3 quanto no formato Token Ring 802.5. Todos os hubs localizados em um mesmo segmento de rede deve ser configurado para o mesmo formato de frame. Uma bridge pode ser usada para conectar uma rede 100 VG-AnyLAN usando um frame 802.3, a uma rede Ethernet, ou uma rede usando frame 802.5 a uma rede Token Ring. Um roteador deve ser usado para conectar uma rede 100VG-AnyLAN a redes ATM, FDDI ou conexões WAN.


Data: 01/09/97
Hora: 19:54

Nome : Cláudia e Raquel
Endereco :
opiniao : Uma Rede de Comunicação de Dados é constituída por diversos dispositivos, os quais possuem determinadas funções. Estas funções são efetuadas a partir de pontos fisicamente remotos. Os dispositivos envolvidos neste processo podem variar desde terminais simples ou inteligentes, ligados a um computador anfitrião (host computer), a concentradores, processadores remotos, etc.


Data: 01/09/97
Hora: 19:56

Nome : paulo e vitor
Endereco :
opiniao : Switching Hubs Os hubs convencionais exigem que os membros de um grupo estejam localizados perto e, quando existir a necessidade de trocar um usuário de segmento de rede, deve-se desconectar manualmente o computador do usuário de uma porta do hub e conectá-lo em outra porta. Ao contrário, port-switching hubs possibilitam que inúmeros usuários compartilhem o mesmo segmento, indiferente de suas localizações. Os switching hubs evoluem em termos de tamanho do chassis, maior número de módulos e gerenciamento de redes [TOL 93] [JON 94]. O switching é um chassis ocupado com múltiplos segmentos de backplane de alta velocidade. O backplane possui múltiplas portas, cada qual podendo conectar até doze nodos, fontes de energia alternativa, pontes e roteadores internos e unidades de gerenciamento de rede. Os segmentos de redes locais podem residir tanto no backplane quanto nos cartões individuais. A primeira configuração traz maiores vantagens: pode-se reduzir a compra de cartões e pode-se criar segmentos que prolonguem as múltiplas entradas de cartões. Analisando os recursos que este dispositivo apresenta em relação a tolerância a falhas, pode-se verificar: oferece a possibilidade de ser alimentado por mais de uma fonte de energia, continuam a funcionar mesmo que as entradas de cartões ou módulos de gerenciamento da rede sejam removidos ou trocados de slots, percebem problemas no nível físico tal como uma falha em uma estação e realizam uma ação corretiva (exemplo: mostram um sinal de advertência e desconectam a estação). As redes locais geralmente são ambientes que apresentam baixa segurança. Por exemplo: em redes Ethernet e Token Ring os dados oriundos de uma estação passam por todas as outras estações. Uma das formas para solucionar este tipo de problema é disponibilizar filtros que evitem acessos desautorizados. Port switching hubs não aumentam a banda passante de um determinado segmento de rede LAN acima dos limites da topologia, então é necessário alocar mais segmentos com menor número de usuários em cada um. Quando um segmento possui um tráfego intenso (o máximo que pode trabalhar), então é necessário a utilização de pontes. O número de pontes necessárias depende do número de segmentos de backplane que o hub oferece. Quanto mais grupos lógicos são criados, mais pontes/roteadores são necessários para conectá-los e quanto mais tráfego cruzam pontes/roteadores mais lentos eles se tornam. Estes dispositivos geralmente utilizam pontes em vez de roteadores para conectar segmentos, porque não existe maneira de manipular o elemento chave de roteamento que é o endereço IP ( terceiro nível do modelo OSI - Open Systems Interconnection), já que os hubs tratam apenas o nível físico (primeira camada do modelo OSI) e portanto não reconhecem o endereço IP. Pode-se citar como vantagens da utilização de switching hubs: aumento na velocidade de acesso nos recursos da rede aumento da segurança, possibilitando a colocação de filtros que verifiquem o acesso autorizado de usuários na rede proporcionam altos níveis de tolerância a falhas gerentes de rede configuram segmentos de rede utilizando o mouse e a console. Os switching hubs utilizam-se dos seguintes métodos para habilitar redes virtuais [JON 94]: port swtiching: a conectividade das portas ao backplanes é gerenciada trocando a configuração local do dispositivo através do software de gerenciamento, desta forma, se um usuário deve ser trocado de um segmento para outro não é necessário alterar a configuração do hub. Porém este método é restrito pois as trocas na configuração ficam restritas aos nodos pertencentes a um determinado hub. frame switching: o hub estabelece dinamicamente links Ethernet de 10 Mbps entre o nodo e a própria rede. Existem dois modos operacionais distintos utilizados neste método: Modo de armazenamento e envio: os pacotes são recebidos, o endereço de destino conferido, os filtros aplicados e o pacote é enviado para a porta adequada. Este modo descarta os pacotes adulterados assim como os pacotes que sofreram colisões. Modo tempo real: ao receber o cabeçalho do pacote, o mesmo já é encaminhado para o endereço destino. Desta forma, os pacotes deturpados só poderam ser identificados se a alteração estiver no cabeçalho. Quando uma colisão ocorre, os pacotes continuam sendo enviados ocasionando propagação de ruído entre os segmentos e consequentemente reduzindo o desempenho da rede. Este método consegue reduzir o congestionamento típico de pontes de alta velocidade e conferir segurança extra quando o tráfego entre as portas ocorre entre portas de diferentes redes virtuais. Além disso, as redes virtuais podem ser multiplexadas sobre um fio, permitindo total liberdade da infra-estrutura física. cell switching: tecnologia utilizada basicamente em redes ATM, é formado por quadros de tamanho fixo (53 bytes) que possuem internamente o identificador da conexão. Possui um software gerenciador de conexão (CMS - Connection Management Software) responsável em realizar o roteamento das informações dos hubs ao seu destino. Permite largura de banda e escaleabilidade maior que o método anterior. Permite que várias redes lógicas sejam executadas sobre uma única interface do roteador físico. O roteamento virtual pode ser empregado abaixo de redes ATM para rotear o tráfego entre diferentes roteadores lógicos sem aumento no custo dos dispositivos físicos.


Data: 01/09/97
Hora: 19:57

Nome : angela e marcia
Endereco :
opiniao : Núcleo de Computação Eletrônica O que é exatamente a INTERNET? A INTERNET é uma rede de redes, formada por redes universitárias, comerciais, militares e científicas, conectando computadores do mundo inteiro.Essas redes são conectadas entre si por recursos que variam de linhas telefônicas de discagem comum até linhas privadas dedicadas e de alta velocidade, satélites, ligações por microondas e por fibra ótica. A INTERNET é formada por mais de 4 mil redes de computadores, interligando mais de 2 milhões de equipamentos em mais de 100 países. Quando você se conecta na INTERNET, seu computador se torna uma extensão do que parece ser um gigantesco computador está ligado a um entre milhares de outros computadores, conectados entre si por centenas de redes. As informações são passadas entre estes computadores conforme sejam requisitadas. Cada uma das redes que compõe a INTERNET é administrada, mantida e paga por instituições educativas e outras organizações que compõem as diversas redes. Não existe nenhum "administrador" central da Internet. No entanto, ao longo dos anos, alguns procedimentos e atitudes foram se estabelecendo, formando um conjunto de "boas maneiras" para os usuários da INTERNET, o que se tornou conhecido como NETIQUETTE. Que tipo de informação você pode acessar via INTERNET? dados os mais diversos livros software de domínio público jornais revistas exposições guias (turísticos, de museus, etc.) manuais on-line catálogos de bibliotecas e muito, muito mais.... Tudo isto nas mais diversas formas, contendo imagens, sons e animações! LEITURAS ADICIONAIS: Entendendo melhor a INTERNET Surfando na INTERNET Maria Luiza Campos e Maria Claudia Cavalcanti


Data: 01/09/97
Hora: 19:59

Nome : Liane
Endereco : http://www.faced.ufba.br/pms/homeproj.html
opiniao : PROJETO INTERNET NAS ESCOLAS "A ESCOLA NO NOVO MILÊNIO" O caráter inédito do Projeto Internet nas Escolas de Salvador, marca a entrada das Escolas Municipais no novo milênio, possibilitando aos alunos de classes populares o acesso as novas tecnologias e o rompimento de fronteiras geográficas, já que permite aos nossos educandos a condição de serem "tribais e não tribais" ao mesmo tempo, instaurando na escola uma cultura tecnológica.

           Breve Histórico 
           Escolas Municipais 
           Grupo Suporte 
           Caminhar do Projeto 
           Atividades nas escolas 
           Grupo de Estudos 
UM BREVE HISTÓRICO A primeira escola municipal conectada foi a Novo Marotinho, na Estrada Velha do Aeroporto, em julho de 1995. Os professores desta escola foram treinados para "navegarem na Internet", iniciando assim a participação no ambiente Kidlink, onde os alunos da 4ª série com orientação da professora participaram do Projeto Patrimônio Histórico e do Livro de receitas, feitos em parceria com a Escola Corcovado no Rio de Janeiro.

Em Outubro deste mesmo ano as Escolas Cidade de Jequié, Dr. Alexandre Leal Costa, Antônio Carvalho Guedes e Hilberto Silva eram as novas conectadas.

No mês de janeiro de 96, a Escola Dr. Alexandre Leal Costa iniciou um projeto piloto com um grupo de sete alunos na faixa etária de 15 anos, da 8ª série.

Estes alunos inscreveram-se nas listas Kidlink, trocaram mensagens com adolescentes de várias partes do mundo, conversaram através do talk e participaram do Projeto Dicionário Virtual com uma escola portuguesa e outras brasileiras.

A Secretaria Municipal de Educação é convidada a participar da Conferência Ibero Americana em março de 1996 em Salvador. No stand da SEMEC estiveram presentes os alunos do Projeto Internet nas escolas, demonstrando a utilização da rede nas escolas. Em junho deste mesmo ano participamos do Congresso Nacional de Informática Pública (CONIP).

A partir de março outras escolas foram conectadas, ampliando o quadro já existente. Hoje temos dezoito unidades já conectadas.

                        ESCOLAS MUNICIPAIS PLUGADAS NA REDE:

        1.Escola Municipal Lagoa do Abaeté; - Itapoã
        2.Escola Municipal Dr. Alexandre Leal Costa - Nazaré
        3.Escola Municipal Hildete Bahia de Souza - Pernambués
        4.Escola Municipal Antônio Carvalho Guedes - São Caetano
        5.Escola Municipal do Calabetão - Calabetão
        6.Escola Municipal Cidade de Jequié - Federação
        7.Escola Municipal de Engomadeira - Engomadeira
        8.Instituto Municipal de Educação José Arapiraca - Boca do Rio
        9.Escola Municipal Hilberto Silva - Calçada
       10.Escola Municipal de Mussurunga - Mussurunga
       11.Escola Municipal Maria Constância - Mata Escura
       12.Escola Municipal Novo Marotinho - Estrada Velha do Aeroporto
       13.Escola Municipal Olga Figueredo - Luís Anselmo
       14.Escola Municipal Pirajá da Silva - Lapinha
       15.Escola Municipal Teodoro Sampaio - Nordeste de Amaralina
       16.Escola Municipal Tiradentes - Caminho de Areia
       17.Escola Municipal Vale da Federação - Federação
       18.Escola Municipal de Bom Juá - Bom Juá

                           GRUPO SUPORTE INTERNET NAS ESCOLAS

     Em decorrência das atividades do projeto, surgiu a necessidade de um acompanhamento mais efetivo
     do trabalho que vem sendo desenvolvido, daí foi criado um Grupo de Suporte formado por um consultor
     externo, com especialização em informática, e técnicos, coordenados pela Assessoria Técnica da
     SEMEC.

     O Grupo Suporte é formado pelos profissionais:

          Sérgio Fialho - Consultor Externo da SEMEC
          Maria de Fátima Brandão - Coordenadora do Projeto
          Ana Cintra de Souza - Técnica da SEMEC
          Alzira Josefina - Técnica da Coordenação Pedagógica (CPEN)
          Lynn Alves - Orientadora Educacional
          Nélia Marise Nascimento - Técnica da CPEN
          Maria Ivanilda Soares - Técnica da CPEN
          Ricardo Lima - Suporte Técnico

                CAMINHAR DO PROJETO

     Para dar início as atividades do projeto, foi necessário encaminhar os professores para treinamento do
     MS-DOS, gerenciador Windows e o editor de texto Word for Windows na Prodasal, facilitando assim a
     interação com a máquina. 

     Outro curso importante para apropriação da cultura tecnológica na escola foi o treinamento
     "Navegando na Internet" , através do Centro de Processamento de Dados - UFBA, com a
     coordenação da Rede Bahia. Foram treinados professores e diretores totalizando quarenta e cinco
     servidores. 
                                   ATIVIDADES NAS ESCOLAS
     As escolas envolvidas no Projeto estão inscritas nas listas Kidlink, participando de projetos como
     Dicionário Virtual, Festas Folclóricas, Turismo, Money e outros elaborados pelos próprios
     adolescentes e professores. 

     O bate papo pelo talk, visita a home pages e participação nas listas do Kidcafe, redeseme e listseme
     fazem parte das atividades desenvolvidas pelos alunos do projeto.

     As escolas Dr. Alexandre Leal Costa e Hildete Bahia viabilizaram a visita dos alunos ao Laboratório
     do CPD e ao Núcleo de Educação e Comunicação - FACED/UFBa, onde navegaram pelo Netscape e
     conversaram através do IRC. 

                               GRUPO DE ESTUDOS PERMANENTE
     Histórico
     Este grupo surge a partir da demanda de uma das escolas envolvidas no Projeto Internet nas Escolas
     Municipais.

     A Escola Dr. Alexandre Leal Costa (Nazaré), estava encontrando dificuldades em compreender a
     articulação do KIT tecnológico e mais especificamente o computador conectado a Internet, que
     estavam chegando na escola, e o processo ensino-aprendizagem.

     A partir de várias discussões e em parceria com o Núcleo de Educação e Comunicação - FACED/UFBa
     , os professores desta escola envolvidos no projeto registraram o desejo em estudar referenciais
     teóricos que norteassem a prática pedagógica frente as novas tecnologias, surgindo assim o Grupo de
     Estudos Permanente, que inicialmente seria para os professores desta escola, mas posteriormente
     foram envolvidas todas as escolas que estavam encontrando dificuldades semelhantes.

     Foi elaborada uma Proposta de trabalho do Grupo de Estudos Permanentes, com os objetivos de
     discutir "as novas tecnologias e o processo ensino-aprendizagem" e desenvolver uma pesquisa
     produzindo conhecimento sobre as novas tecnologias e a educação, através da parceria UFBa/Seme.

     Para alcançar estes objetivos foram estabelecidas as seguintes metas:
        Refletir a luz de um referencial teórico a utilização das novas tecnologias nas escolas municipais.
        Discutir os problemas enfrentados no nosso dia a dia, buscando alternativas.
        Formar os professores da Rede Municipal para interagir com as novas tecnologias, a partir de
             parcerias estabelecidas com as Universidades.

     Metodologia de trabalho

    As reuniões do Grupo tiveram início no dia 13/06/96. A princípio eram realizadas nas escolas
     envolvidas e na Secretaria de Educação. Hoje as reuniões ocorrem as terças e quintas-feiras na
     FACED/UFBA.

     Estes encontros acontecem em dois horários, de 08h00-11h30 e de 13h00-16h30, a fim de atender a
     todos os interessados.

     As reuniões dividem-se em dois momentos. No primeiro, discute-se os referenciais teóricos de Pierre
      Babin e Nelson Pretto que dentro da proposta de trabalho são considerados os mais atuais. No
     segundo momento, os professores utilizam o laboratório da FACED, possibilitando assim uma troca e o
     esclarecimento de dúvidas existentes quanto a navegação na Internet.

     O grupo está constantemente avaliando o seu caminhar e os projetos pedagógicos (Kidlink) que vem
     sendo desenvolvidos virtualmente.

     Participam do grupo dezessete escolas, trinta e cinco professores e a representante do Núcleo
     Educação e Comunicação Lynn Alves. 

     Caminhar do grupo

     A participação inicial dos professores nas discussões era muito tímida. Hoje os professores se sentem
     mais seguros e a vontade para se colocar, além de produzirem textos a partir das discussões. Tais
     fatos são bastante significativos.

     Outro ganho importante é que os professores já tem a preocupação de não utilizarem as novas