Muitos anos de estudos e trabalhos foram gastos no desenvolvimento da X.500, a partir do trabalho da IFIP Working Group 6.5 no inicio da decada de 80 e mesmo antes disso, por organizações individuais tais como a Xerox. Contudo há aspectos importantes que permaneceram não resolvidos ate o final do período de estudos de 1988 e que estão sendo objeto de discussão no período que vai até 1992. Tais aspectos serão comentados a seguir.
Muitas questões foram levantas concernente a esquemas. Um conjunto de questões e concernente ao gerenciamento dos esquemas. Isto inclui a necessidade de resolver problemas de interoperabilidade ocorridos quanto os esquemas são disjuntos ou estão conflitantes. O segundo assunto relativo e o que acontece quando a informação sub-esquema e modificada.
O próprio texto descrevendo os esquemas e sua especificação requer mais explicações. Mudanças tal como a reconsideração da representação de pseudônimos e aperfeiçoamentos tais como melhores técnicas de especificação de esquemas tem sido sugeridos. A necessidade para um conjunto de requisitos de teste de conformidade também foi apontada.
Mecanismos para replicação e distribuição do conhecimento estão ausentes na versão corrente do X.500. Assuntos que devem ser explorados incluem:
Como no caso de gerenciamento de distribuição do conhecimento, existe bem pouco trabalho feito nesta área. Há necessidade de trabalho para definir a granularidade e tipos de controle de acesso e os mecanismos para apoiá-lo. Por exemplo, pode haver diferentes controles de acesso sobre atributos numa entrada, sobre uma entrada, sobre as entradas num ASD e sobre as entradas dentro de um DGD - Domínio de Gerenciamento Distribuído. Diferentes classes de usuário (incluindo processos) podem ser definidos para terem diferentes direitos de ler ou modificar a informação e o conhecimento do Diretório.
Não existe atualmente qualquer mecanismo automático para lidar com inconsistências que possam advir de modificações e reuso de nomes distintos. Modificação e a deleção de uma entrada de objetos seguida pela criação de uma nova entrada representando o mesmo objeto no mundo real mas com um novo nome distinto. Reuso e a deleção de uma entrada de objetos seguida pela criação de uma nova entrada representando um novo objeto no mundo real mas com o mesmo nome distinguido de um objeto velho.
Uma série de aprimoramentos na pesquisa tem sido sugeridas incuindo:
Foi sugerido que uma sequência de NDRs (Nome Distinto Relativo) pode ser muito longa e dificilmente seria conhecida ou usada convenientemente. Há necessidade de buscar formas de nomes mais curtas ou mais intuitivas. Adicionalmente, existe um pedido específico para uma forma de nomear mais curta para títulos de entidades de aplicação.